terça-feira, 15 de fevereiro de 2011



Cruzo os braços, pouso-os sobre a janela e deito a cabeça sobre eles. Aprecio a noite, a lua … O melhor momento para ouvir o silêncio e a própria respiração. Sinto na pele a brisa suave que deambula todo o meu corpo e ao fechar os olhos consigo imaginar que são os teus dedos que vagueiam por este. O vento sopra de suave no ouvido e sinto que é a tua voz que chama intensamente pelo meu nome. A minha alma grita no silêncio da noite atribulada pelo desejo de te ter.

Vem comigo para além do imaginário, para o horizonte desconhecido ...

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