quinta-feira, 20 de agosto de 2009







Ainda te sinto comigo, como se estivesses ao meu lado, o teu olhar tão meigo fixado em mim, o teu cheiro, ainda sinto o meu corpo excitar-se em carícias tão amadas, ainda vagueio procurando o teu sorriso. Quantas vezes penso, porque me afecta tanto, não estares na minha vida, e surge uma resposta tão simples como, a vida é tão sofrida. E aí sentir a dor da tua ausência, do quanto é insuportável viver carenciada do teu amor, como se de água trata-se. Arrisco-me na solidão da noite, enfrentado o desconhecido, com anciã de saciar a cede de te amar.


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