"Calou-se o vento. Agora ouço apenas, latejando no interior de mim, essa saudade de ti, assim sonhando, que é de dormir a hora que passa…Sinto-me tremendo, se tremenda puder ser a dor de te saber longe, ainda que o pulsar do meu peito diga que estás aqui, sorrindo esses sorrisos que são teus e nossos quando caímos nos braços do amor e nos deixamos adormecer enlaçados. Que saudades sinto de ti, timoneiro do meu barco, dono do meu mar! Como te sinto perto, falando-me em tom carinhoso ao ouvido, mesmo se olho e sei que não estás aqui agora. Agora que se calou o vento, e que o calor volta a tomar conta dos corpos abandonados no sonho da madrugada, ainda os olhos tenho bem abertos e já tu entras pela vontade de te sonhar nesta noite. Sonhando acordada com esse momento que há-de ser o do reencontro. Adivinho o sabor dos teus beijos, e esse sorriso que é teu, e que é nosso quando chego e me deixas entrar no teu mundo. "
domingo, 16 de agosto de 2009
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